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A Brutal Captura de Oskar Dirlewanger pelas Forças Aliadas

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Zulu Xuxu
Zulu Xuxu
12 Jul 2025

Oskar Dirlewanger foi muito mais do que um oficial da SS: foi o criador e comandante de uma das unidades mais brutais do nazismo — o Sonderkommando Dirlewanger. Ex-presidiário, estuprador e veterano de várias guerras, Dirlewanger foi resgatado do esquecimento por Heinrich Himmler para liderar uma formação composta por caçadores ilegais, criminosos comuns e prisioneiros políticos. Desde 1940, essa unidade atuou como força repressiva na Frente Oriental, utilizando métodos selvagens contra civis, guerrilheiros e comunidades inteiras.

Durante sua atuação na Polônia, Bielorrússia, Eslováquia e especialmente na Revolta de Varsóvia, a brigada de Dirlewanger tornou-se tristemente célebre por sua violência indiscriminada: fuzilamentos em massa, torturas, incêndios, saques e estupros sistemáticos. Sua reputação era tão atroz que até oficiais alemães protestaram junto ao alto comando. Apesar disso, sua unidade foi reforçada e transformada em uma divisão oficial da Waffen-SS, ampliando seu campo de ação e tornando-se uma força de extermínio semi-oficial a serviço do Reich.

Nos últimos meses da guerra, doente, ferido e derrotado, Dirlewanger foi capturado pelos franceses e encarcerado em Altshausen. Lá, ex-prisioneiros de campos de concentração o reconheceram e o espancaram até a morte. Não houve julgamento nem perdão. Ele morreu como viveu: com violência, cercado de ódio e fora de qualquer lei. A história de Oskar Dirlewanger representa um dos capítulos mais sombrios da Segunda Guerra Mundial — um momento em que o crime se tornou política e a barbárie, estrutura militar.

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